Diálogos entre
Le Corbusier e Fernand Léger
Nos olhos de Le Corbusier há linhas cartesianas
Nem todos os lugares são repletos de seu tempo
Nos barulhos retumbantes de canhões silenciosos
Há diálogos entre Le Corbusier e Fernand Léger
Que farão confusões mecânicas em seus relógios
Léger diz a Le Corbusier
Ei! Vamos beber em NY
Só se for em cima dos prédios
Onde eu possa ter visão plana
Pintarei esta cidade de tintas cubistas
Le Corbusier e Fernand Léger
Nos olhos de Le Corbusier há linhas cartesianas
Nem todos os lugares são repletos de seu tempo
Nos barulhos retumbantes de canhões silenciosos
Há diálogos entre Le Corbusier e Fernand Léger
Que farão confusões mecânicas em seus relógios
Léger diz a Le Corbusier
Ei! Vamos beber em NY
Só se for em cima dos prédios
Onde eu possa ter visão plana
Pintarei esta cidade de tintas cubistas
E farei telas com abstrato geométrico
Descartes me ensinou a ser cartesiano
Todo o espaço é o espaço que delimito
É uma Odisséia Odisseu no ano de 1935
Se há de se fazer não diga porém faça
Só haverá tempo onde houver lugar
As Gaitas Hering agora virou praça
Descartes me ensinou a ser cartesiano
Todo o espaço é o espaço que delimito
É uma Odisséia Odisseu no ano de 1935
Se há de se fazer não diga porém faça
Só haverá tempo onde houver lugar
As Gaitas Hering agora virou praça