Muitas Cidades Começam No Beco
As aulas ou as aprendizagens nascem dos sentidos: PERCEBER (olfato), VER (visão), LER (paladar), SENTIR (tato), OUVIR (audição). Ler Para Comentar – O trabalho de pesquisa acadêmica é um ler para comentar; a isto o autor Marcello Ricardo Almeida denomina de “leitura-para-se-comentar”, ou seja, cria-se um exercício de novas descobertas e perspectivas dos fenômenos urbanos. Cuja perspectiva, neste caso, é compreender a história das culturas urbanas atuais. Como há muita literatura nacional e estrangeira que tenta explicar as culturas urbanas, esses autores devem ser lidos e comentados. Os comentários a esses autores geram novos livros os quais, posteriormente, sofrerão novas críticas comentadas. Assim, em sucessivas camadas de leituras e comentários às leituras, fundamentam-se as pesquisas acadêmicas.
Cultura nasce no povo. A cidade, criação do povo, é o espaço urbano para se exercitar todas as formas culturais. A manifestação popular exerce uma vontade política, de maneira consciente ou in.
No século XX foi onde mais se manifestaram, no Brasil, as experiências urbanas (ilustra-se com A SELVA E A CIDADE, a exemplo do seriado LOST). Foi durante o século próximo passado que o país digeriu a sua condição de Brasil rural e construiu cidades, culminando em Brasília, DF.
Curitiba, PR – cidade modelo; no mundo, Barcelona. Exemplos que se opõem às cidades favelas que ocupam os pequenos, médios e grandes centros urbanos.
Como, historicamente, estuda-se o comportamento da cidade? Em seus conflitos.
........................(...)...................
UM BLUES NA BOCA DA NOITE
Poeta Marcello Ricardo Almeida
deslua a lua às vezes surge e às vezes os galhos
e as folhas cobrem-na por completo e a lua aluada
dessurge no vento frio do desmês de abril o vento
de sopro lento-violento a agitar os desarvoredos
enciumados. as árvores se agitam; e como! mas
o que sentem? será frio ou quem sabe calafrios
é o outono chegando enfurecido pela lua? vai-vai
folheando as árvores são suas à boquinha-da-noi-
te é um rápido farfalhar atravessando essas desmoitas
em pios e choramingos um luar em gravidez indesejada
crescente-amarelado é a música do blues em gaita alada
à boca-da-noite é o vento é o vento é a lua são apenas
pensamentos de manhã. sumiu o vento, restaram as folhas
sós despenteadas e aos nós em desolados pensamentos
A BLUES NIGHT IN THE MOUTH
Poet Marcello Ricardo Almeida
moon the moon sometimes appear and sometimes the branches
deslua the moon sometimes appears and sometimes the branches
and leaves it completely covers the moon and aluada
dessurge of deforestation in the cold wind of the wind in April
slow-blow violently to agitate the desarvoredos
jealous. shake the trees, and how! but
what they feel? will be cold chills or perhaps
Autumn is coming enraged by the moon? go-go
the trees are leafing through their mouth at night
is a quick rustle through these desmoitas
principles and whining in an unwanted pregnancy in the moonlight
increasing is the yellow-blues harmonica music winged
the word-of-the-night is the wind is the wind is the moon are just
thoughts in the morning. the wind was gone, the leaves were left
unkempt and we alone in desolate thoughts
Ein BLUES NIGHT IN DEN MUND
Dichter Marcello Ricardo Almeida
deslua der Mond scheint manchmal und manchmal die Zweige
und überlässt es vollständig bedeckt der Mond und aluada
dessurge der Entwaldung in den kalten Wind der Wind im April
heftig träge auf die desarvoredos agitieren
eifersüchtig. schütteln die Bäume, und wie! aber
was sie fühlen? wird kalte Schauer oder vielleicht
Es wird Herbst wütend über den Mond? go-go
die Bäume sind durch ihre Mund-zu-den-noi blättern
Sie ist eine schnelle Rascheln durch diese desmoitas
Prinzipien und Jammern in eine ungewollte Schwangerschaft im Mondschein
Erhöhung ist die gelb-Blues-Harp Musik geflügelten
das Wort-of-the-night ist der Wind ist der Wind ist der Mond sind nur
Gedanken am Morgen. vom Winde verweht wurde, waren die Blätter nach links
ungepflegt und wir allein in verlassenen Gedanken
As aulas ou as aprendizagens nascem dos sentidos: PERCEBER (olfato), VER (visão), LER (paladar), SENTIR (tato), OUVIR (audição). Ler Para Comentar – O trabalho de pesquisa acadêmica é um ler para comentar; a isto o autor Marcello Ricardo Almeida denomina de “leitura-para-se-comentar”, ou seja, cria-se um exercício de novas descobertas e perspectivas dos fenômenos urbanos. Cuja perspectiva, neste caso, é compreender a história das culturas urbanas atuais. Como há muita literatura nacional e estrangeira que tenta explicar as culturas urbanas, esses autores devem ser lidos e comentados. Os comentários a esses autores geram novos livros os quais, posteriormente, sofrerão novas críticas comentadas. Assim, em sucessivas camadas de leituras e comentários às leituras, fundamentam-se as pesquisas acadêmicas.
Cultura nasce no povo. A cidade, criação do povo, é o espaço urbano para se exercitar todas as formas culturais. A manifestação popular exerce uma vontade política, de maneira consciente ou in.
No século XX foi onde mais se manifestaram, no Brasil, as experiências urbanas (ilustra-se com A SELVA E A CIDADE, a exemplo do seriado LOST). Foi durante o século próximo passado que o país digeriu a sua condição de Brasil rural e construiu cidades, culminando em Brasília, DF.
Curitiba, PR – cidade modelo; no mundo, Barcelona. Exemplos que se opõem às cidades favelas que ocupam os pequenos, médios e grandes centros urbanos.
Como, historicamente, estuda-se o comportamento da cidade? Em seus conflitos.
........................(...)...................
UM BLUES NA BOCA DA NOITE
Poeta Marcello Ricardo Almeida
deslua a lua às vezes surge e às vezes os galhos
e as folhas cobrem-na por completo e a lua aluada
dessurge no vento frio do desmês de abril o vento
de sopro lento-violento a agitar os desarvoredos
enciumados. as árvores se agitam; e como! mas
o que sentem? será frio ou quem sabe calafrios
é o outono chegando enfurecido pela lua? vai-vai
folheando as árvores são suas à boquinha-da-noi-
te é um rápido farfalhar atravessando essas desmoitas
em pios e choramingos um luar em gravidez indesejada
crescente-amarelado é a música do blues em gaita alada
à boca-da-noite é o vento é o vento é a lua são apenas
pensamentos de manhã. sumiu o vento, restaram as folhas
sós despenteadas e aos nós em desolados pensamentos
A BLUES NIGHT IN THE MOUTH
Poet Marcello Ricardo Almeida
moon the moon sometimes appear and sometimes the branches
deslua the moon sometimes appears and sometimes the branches
and leaves it completely covers the moon and aluada
dessurge of deforestation in the cold wind of the wind in April
slow-blow violently to agitate the desarvoredos
jealous. shake the trees, and how! but
what they feel? will be cold chills or perhaps
Autumn is coming enraged by the moon? go-go
the trees are leafing through their mouth at night
is a quick rustle through these desmoitas
principles and whining in an unwanted pregnancy in the moonlight
increasing is the yellow-blues harmonica music winged
the word-of-the-night is the wind is the wind is the moon are just
thoughts in the morning. the wind was gone, the leaves were left
unkempt and we alone in desolate thoughts
Ein BLUES NIGHT IN DEN MUND
Dichter Marcello Ricardo Almeida
deslua der Mond scheint manchmal und manchmal die Zweige
und überlässt es vollständig bedeckt der Mond und aluada
dessurge der Entwaldung in den kalten Wind der Wind im April
heftig träge auf die desarvoredos agitieren
eifersüchtig. schütteln die Bäume, und wie! aber
was sie fühlen? wird kalte Schauer oder vielleicht
Es wird Herbst wütend über den Mond? go-go
die Bäume sind durch ihre Mund-zu-den-noi blättern
Sie ist eine schnelle Rascheln durch diese desmoitas
Prinzipien und Jammern in eine ungewollte Schwangerschaft im Mondschein
Erhöhung ist die gelb-Blues-Harp Musik geflügelten
das Wort-of-the-night ist der Wind ist der Wind ist der Mond sind nur
Gedanken am Morgen. vom Winde verweht wurde, waren die Blätter nach links
ungepflegt und wir allein in verlassenen Gedanken